Em artigos recentes, refletimos a respeito da militarização da Segurança Pública no Brasil, em geral, e, mais especificamente, no Rio de Janeiro, quando, na verdade, observa-se que este aspecto da militarização se potencializa a partir da última década, ou seja, desde os anos de 2010 até o presente momento.
Este artigo discute o uso mortal da violência como uma agenda de segurança pública, com foco na letalidade policial e nas intervenções militares. Por meio de uma revisão da literatura para a compreensão de conceitos - como “guerra”, por exemplo - utilizados nas agendas das políticas de segurança pública, o estudo busca enquadrar a noção de violência política, principalmente no que se refere às políticas de combate à violência no Brasil.
O longa investiga o modelo de aplicação da lei e da ordem na França, expondo as cenas de violência durante as manifestações dos “coletes amarelos”, um movimento contra o aumento dos preços dos combustíveis e do alto custo de vida. Portanto, questionando se a polícia passou dos “limites” para conter os manifestantes.