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Eduardo Armando Medina DynaOffline

    Entrevista de pesquisadores do Observatório de Segurança Pública para a Rádio USP

    No dia 03 de dezembro de 2024, foi publicado a entrevista dos pesquisadores do Observatório de Segurança Pública e Redes Comunitárias (OSP), Vinicius Figueiredo e Eduardo Dyna, que participaram da matéria da Rádio USP sobre combate ao crime organizado.

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    32 anos do massacre do Carandiru: Disputas e consequências

    A chacina do Carandiru, que ocorreu em outubro de 1992, foi a maior chacina das prisões brasileiras, tendo o registro oficial de 111 mortos,...

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    O fim da operação Verão/Escudo na baixada santista: problemáticas, impactos e o porvir

    O Observatório de Segurança Pública e Relações Comunitárias (OSP), prossegue nas análises e pesquisas sobre fenômenos de violência, segurança pública e criminalidade, agora encerrando a trilogia de textos sobre a operação Verão/Escudo no inicio de 2024.

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    A violência e massacre como política de segurança pública: a continuação da operação Verão/Escudo na baixada santista

    O OSP continua na produção de análises sobre a situação das operações policiais Verão/Escudo na baixada santista. O objetivo deste texto é dar continuidade ao processo da operação Verão/Escudo, iniciada no final de janeiro e começo de fevereiro, traçando no período de 10 de fevereiro até 15 de março (data da publicação deste artigo), momento em que se consolida a operação policial nas cidades do litoral sul. O foco é investigar os massacres cometidos, o perfil das vítimas, o discurso que legitima a prática violenta, os interesses por trás das políticas de segurança pública do governo do Estado de São Paulo e das forças policiais.

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    A nova onda de violência na baixada santista e a operação escudo em 2024: comentários iniciais

    Relembrando a escrita sobre a chacina do Guarujá em 2023 e a operação escudo, o Observatório de Segurança Pública e Relações Comunitárias (OSP), traz uma nova reflexão sobre este caso - parafraseando o título do texto de 2023, com novas tragédias e antigos problemas - com o objetivo de analisar esta situação atual, sob processo contínuo da política de segurança pública do governo Tarcísio de Freitas, e as consequências dessa onda de violência na baixada santista em 2024. Em resumo, enquanto informações oficiais do governo e da imprensa, houve desde o dia 26 de janeiro até o dia 08 de fevereiro - pouco mais de 10 dias - a morte de 3 policiais (2  PM e 1 da ROTA) e de 8 suspeitos. Não houve, atrelado com as informações atuais, uma caracterização de uma chacina no sentido clássico feita pelas forças policiais, isto é, múltiplos assassinatos em uma mesma territorialidade e mesma temporalidade, todavia, é nítido que há fortes acirramentos entre as forças policiais (principalmente após a morte do agente da ROTA) e a criminalidade na baixada santista, o que aumenta a violência para a população, torna mais abusivo o poder da polícia e traz muitas vitimas, incluindo policiais.

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    Sobre mim

    medina.dyna@observatoriodeseguranca.org

    Doutorando do Programa de Pós Graduação em Sociologia na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Mestre do Programa de pós graduação em ciências sociais (stricto sensu) na Universidade Estadual Paulista (UNESP) - campus de Marília, na linha 1: Pensamento Social, Educação e Políticas Públicas (2021-2023). Pós graduando (lato sensu) em Políticas Públicas e Projetos Sociais pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Formado em licenciatura plena do curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista - UNESP campus de Marília (2016-2019). Formado em Bacharelado do curso de Ciências Sociais (2016 - 2021). Foi bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET de Ciências sociais (2017-2019) tendo desenvolvido diversas atividades interdisciplinares nos eixos ensino, pesquisa e extensão no que abrange a graduação das ciências sociais. Foi bolsista FAPESP, produzido uma pesquisa sobre as disputas de poder entre o PCC e a PM na chacina de 2015 em Osasco (2020). Participa do Grupo de Estudos em Segurança pública (GESP) e do grupo de pesquisa Observatório de Segurança pública (OSP), ambos coordenados pelo Prof°Dr° Luís Antônio Francisco de Souza. Atualmente pesquisa na área das ciências sociais, no campo da segurança pública violência e sociologia urbana, pesquisando sobre relações de poder, violência urbana, periferias, organizações dos presos, facções, drogas, criminalidade, questão prisional e políticas de segurança pública.

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