
O Anuário Brasileiro de Segurança Pública se baseia em informações fornecidas pelas secretarias de segurança pública estaduais, pelas polícias civis, militares e federal, entre outras fontes oficiais da Segurança Pública. A publicação é uma ferramenta importante para a promoção da transparência e da prestação de contas na área, contribuindo para a melhoria da qualidade dos dados. Além disso, produz conhecimento, incentiva a avaliação de políticas públicas e promove o debate de novos temas na agenda do setor. Trata-se do mais amplo retrato da segurança pública brasileira.

Por Agência Pública: Com base em cruzamento de documentos com informações de filhos de agentes da repressão, pesquisadora vê evidências de que militantes foram transportados e mortos na região em 1974.

Por Agência Pública: Agentes prisionais são acusados de tortura e de exigir favores sexuais de ao menos 27 detentas em troca de regalias em presídio de Santa Catarina.

Por Rede TVT: Vamos falar sobre as ligações perigosas e indecorosas do atual presidente da República e sua família com a milicia. Para comentar o tema, batemos um papo com o cientista político Bruno Manso, autor do livro A República das Milícias - Dos esquadrões da morte à era Bolsonaro.

Para Foucault, as sociedades de soberania estavam vinculadas a uma forma de poder “que se exerce muito mais sobre a terra e seus produtos do que sobre os corpos e seus atos”, isto é, as relações de poder
giravam em torno dos bens e da riqueza e não do trabalho, com obrigações morais hereditárias e um soberano fisicamente identificável e dominante.

Por Tamara Castro: Como estão acontecendo as oficinas de arte e cultura com os adolescentes da Fundação CASA durante o isolamento social?

Por Stephanie Kim Abe: No Projeto Educação com Arte, os saraus on-line têm sido um momento de respiro e uma ferramenta para fortalecer a confiança e a autonomia dos adolescentes. Conheça a experiência

A Anistia Internacional Brasil acompanha com preocupação a notícia acerca do afastamento das promotoras Simone Sibílio e Leticia Emile da Força Tarefa criada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para investigar os assassinatos da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. As promotoras, que conduzem as investigações desde 2018, supostamente teriam optado voluntariamente pelo afastamento de seus cargos.

Por The Intercept Brasil: Adriano da Nóbrega, chefe da milícia especializada em assassinatos Escritório do Crime, dizia que ‘se fodia’ por ser amigo do Presidente da República.

Por The Intercept Brasil: Pedir o CPF é coisa do passado. A onda das grandes redes de drogarias é, agora, pedir para os clientes cadastrarem suas digitais. O grupo Raia Drogasil – dono, como o nome sugere, das redes Droga Raia e Drogasil – começou uma agressiva campanha para conseguir a biometria de seus clientes. “É em atendimento à Lei Geral de Proteção de Dados”, argumenta falsamente a rede, em discurso replicado pelos atendentes.